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A Song For Douglas (after He's Dead)

A Bit Of Goldmood

A Song For Douglas (after He's Dead)

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He crouches on the floor
There's a mask on the wall
And he leafs through the pages of a book
But wait as he may in the shadow of other leaves
His heart in embraces to times long since scorched

The horizon folds over with a purple sunrise
And the wind carries smoke from a world that is burning
The smoke locks in his hair and he's covered with patterns
And the descent of his life-trees on his camouflaged soul

With a winter of memories carved powder-bone white
Beyond his skull's form a scorpion lies
In the crunch of the snow as his darkness increases
A twilight of ice encircles his teeth

There's a swastika carved
In the palm of his hand
There's a crooked cross
That is caught in his mind
There waits a falling sun in his eyes
There's the honour of violence on his lips

His father waits for him near the Towers of Silence
Where they worship the fires so long quenched
Under two willow trees with elhaz inverted
The force of life snapped -
There father and son
Shall mingle in dust
As if life itself
Has been mostly illusion but partially real
And partially pain

And over some wall
If you look through the rubble
Amongst ruins of churches where life conquers death
Though empires cannot last
Where blood and soil's concepts
Have faltered and failed
A cloud still sows teeth
As the world disappears...

This is a song for Douglas
After he's dead
This is a song for my Douglas
His Mercury dances

Ele agacha no chão
Há uma máscara na parede
E ele folheia as páginas de um livro
Mas espere enquanto ele está nas sombras de outras folhas
Seu coração abraçado aos tempos, há muito arrasado

O horizonte se dobra com um nascer-do-Sol púrpura
E o vento carrega fumaça de um mundo que está queimando
A fumaça se prende no cabelo dela e ele está coberto de padrões
E a descida de suas árvores da vida em sua alma camuflada

Com um inverno de memórias gravadas em branco osso em pó
Além da forma de seu crânio, um escorpião se esconde
No mastigar da neve enquanto sua escuridão aumenta
Uma penumbra de gelo rodeia seus dentes

Há uma suástica gravada
Na palma de sua mão
Há uma cruz torta
Que está presa na mente dele
Lá espera um pôr-do-Sol em seus olhos
Há a honra da violência em seus lábios

O pai dele espera por ele perto das Torres do Silêncio
Onde eles veneram as chamas há tanto tempo extintas
Debaixo de dois salgueiros com Elhaz invertido
A força da vida abatida -
Lá, pai e filho
Devem se misturar na poeira
Como se a própria vida
Foi pura ilusão, mas parcialmente real
E parcialmente dor

E sobre alguma parede
Se você olhar através do cascalho
Entre ruínas de igrejas onde a vida conquista a morte
Mesmo que impérios não possam durar
Onde os conceitos de sangue e solo
Vacilaram e falharam
Uma nuvem ainda semeia dentes
Enquanto o mundo desaparece...

Esta é uma canção para Douglas
Depois de morto
Esta é uma canção para o meu Douglas
Seu Mercúrio dança

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