Diegu:
É isso...
Minha vida é frágil e ferida
Eu nunca conhecerei o que os outros souberam
Mas agora eu sei - o que eu deixei de fazer?

Eu segui meu caminho
Pelo azedo e doce
Viajei por aí sem questionar nada
Eu contei...
Guiado pela fé

Diegu, Morte:
Olhe para mim
E veja meus olhos se estreitando
Agarre minha mão
Eu não estou certo se eu posso resistir

Morte:
Alguns tendem a dar enquanto outros tomam
Isso não importa: Não há escapatória

Diegu:
Tudo que resta para mim é morrer
Seguir para o outro lado

Morte:
Arrrgh... o que é isso?
Eu não posso te levar para baixo?!
Não pode ser!
Ninguém me desafia!

Diegu:
Eu nunca me senti mais vivo:
Erguendo-me em frente dos olhos da Morte

Diegu, Morte:
Agarre minha mão
E sinta minha força contida
Olhe para mim
E veja um novo começo

Diegu:
Eu raramente sorrio,
Frequentemente eu choro...
O agridoce das lágrimas, raramente eu provo
Meu lábios estão secos

Quando a Morte passou por mim
Isso passou como flash diante dos meus olhos
Eu vi como nós prosperaremos

Meu coração está repleto de esperança
Eu não serei derrubado
Eu não devo temer - Oh não eu não irei!

Morte:
Eu que guardo o Cetro da Morte
Preste atenção nas minhas palavras, Diegu: Eu sufocarei
Sua última respiração